Essa, conto e até hoje muitos não acreditam, até acho que eu também não acreditaria.
Vínhamos do centro depois das vinte e duas horas e no caminho subiram dois passageiros um tanto quanto esquisitos, no bom sentido, já que eram portadores de algum tipo de deficiência o que comprovaram com suas respectivas carteiras de isenção, tudo bem, mas nunca imaginaríamos o que estava por vir...
No meio do caminho noto que o passageiro que estava sentado no banco ao lado da janela levanta-se parcialmente e jamais suspeitaria que o mesmo estava baixando as calças para evacuar, isso mesmo, evacuar. No momento que fez, levantara-se e desceram e imaginem o odor repugnante que exalou dentro do veículo, como estávamos próximo ao final da linha continuamos a viagem, mas era praticamente impossível suportar o cheiro. Recolhi meus pertences da gaveta e fiquei em pé próximo a janela no meio do carro, já o motorista lhe restou cobrir o rosto com uma toalha e seguir o mais rápido possível até o final da linha. Solicitamos, claro, troca de carro, no que a base pergunta se não seria possível que fosse feita a limpeza... Francamente, não tive coragem nem de ir conferir o “estrago”.
Ainda hoje vemos eles passeando pra lá e pra cá e no menor movimento de levantar estamos atento. De novo não!!
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